Compositor: Não Disponível
No trígono, seu olhar brilhava um dourado pelo homem que se senta
Que senta em seu trono para todo o sempre
O apático a de descobrir lamentações, ferida mortal
Que em outro lugar a poesia se tornará intima
É o tempo dos deuses
Que desafiam os oceanos
Simétricas entidades
De transcendência alquímica
É o tempo dos deuses
De horizontes empáticos
Divina vontade
Revelação quântica
Do hermético pudor
Para onírico esplendor
Dentro do olho da tempestade
É o tempo dos deuses
Dos deuses
Brilho de luz que inspira a música harmoniosa
Retalho cromático de graça e covardia
Latente na onda, forjada no fogo, o elo que faltava
Variável sagrada de realidade alternativa
É o tempo dos deuses
Que desafiam os oceanos
Simétricas entidades
De transcendência alquímica
É o tempo dos deuses
De horizontes empáticos
Divina vontade
Revelação quântica
Do hermético pudor
Para onírico esplendor
Dentro do olho da tempestade
É o tempo dos deuses
Eu cheguei a descoberta de uma tremenda lei que liga a cor verde
O cenário musical e do calor, eu já perdi a alegria de viver
O poder me assusta, não vou escrever mais nada!
É o tempo dos deuses
Que desafiam os oceanos
Simétricas entidades
De transcendência alquímica
É o tempo dos deuses
De horizontes empáticos
Divina vontade
Revelação quântica
Do hermético pudor
Para onírico esplendor
Dentro do olho da tempestade
É o tempo dos deuses
Alma espiritual, vigor onírico
Alma espiritual, nascer esplêndido
Este é o tempo dos deuses
(O tempo é o tempo dos deuses)